quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Uma história de ninar
Há muito, muito tempo, ainda o José Cid era uma criança, havia um politico num país cheio de cor. De profissão era isso: PO-LI-TI-CO. Dizem os velhos, muito velhos, que ainda se lembram, que chegou a manda-chuva lá do sitio.
Dizem também que acabou por ser Engenheiro, com umas falcatruas nuns exames domingueiros. Graças ao SIS-TE-MA, o qual ele próprio nunca quis mudar, conseguiu escapar dessa e algumas outras pequenas engenhocas. Como disseram, à época, os PRO-FES-SO-RES de DI-REI-TO que o defenderam, engenhocas dizem bem com Engenheiro, por isso está tudo muito certo.
Por muitas suspeitas que se levantassem, nunca o Politico se demitiu à conta dos problemas do Engenheiro. Afinal, viviam-se tempos de DE-MO-CRA-CI-A, em que se presumem inocentes os não julgados e, mais que tudo!, a Lei é igual para todos.
À conta de um punhado de JOR-NA-LIS-TAS lhe moerem a moleirinha, o nosso herói tratou de planear a compra de um grupo de media, por parte de uma empresa do Estado, ou seja, do povo, ou seja, dele! Mas diz que isso dava nas vistas e custava muito dinheiro. Então, com a CUM-PLI-CI-DA-DE de uns quantos outros jornalistas e afins, tratou de despachar, lá da TV onde estava, uma senhora muito feia que o incomodava bastante.
O tempo passou, passou, e um dia demos pelo moço enfiado num retiro. Coisa menos cómoda que um apartamento de luxo em zona nobre de Paris, mas ainda assim propicia à meditação. Pensando na sua vida e na história do seu povo, o ilustre filósofo, e já então best-seller literário, decidiu comunicar ás gentes. Foi então que escreveu uma CARTA DE DESCULPAS. (sim,sim, é para clicar, que cansativos)
Talvez fosse outra a intenção, não sei, já se passaram muitos anos. Now, off to bed with y'all. Sweet dreams.
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